Candida albicans

Candida albicans

Para reforçar o conceito podemos comparar a colonização da vagina por Candida com a colonização da pele por bactérias. Todo mundo consegue entender que o fato de temos milhões e milhões de bactérias na nossa pele não significa que tenhamos doença. Para ter doença não basta ter os germes, é preciso que eles ataquem o nosso organismo. A Candida albicans é um germe oportunista, pois vive silenciosamente em nosso corpo durante anos somente à espera de uma queda no nosso sistema imune para nos atacar.

Mas a candidíase não surge somente em pessoas com sistema imune fraco. Outros fatores podem levar ao aparecimento da mesma. Em pessoas com sistema imune normal, alterações na flora natural como no caso do uso de antibióticos, que matam bactérias e reduzem a competição por alimento, podem provocar um aumento da população de fungos, levando a infecções localizadas como a candidíase vaginal.

A candidíase oral, conhecida como sapinho, também pode ocorrer em pessoas imunocompetentes (com sistema imune normal), principalmente em crianças pequenas.

Porém, nestes casos a candidíase é restrita e provoca poucos sintomas. Quando a candidíase oral é mais severa como na candidíase oral da foto ao lado, nos leva a pensar em um estado de imunossupressão (baixa do sistema imune).

 

Candidiase vaginal e infecção

A candidíase, infecção causada pelo fungo oportunista cândida albicans (dentre outras variações como sp, tropicallis, etc.), é uma das doenças mais mal compreendidas no mundo da medicina.

A pressão da indústria farmacêutica que lucra milhões com os medicamentos vendidos para o tratamento da candidíase, faz com que a medicina ande a passos de tartaruga para encontrar uma solução aceita pela comunidade médica.

Infelizmente a maior parte da comunidade médica não está preparada para responder às questões expostas no quadro ao lado com clareza. A maioria das informações avançadas sobre a candidíase e seu tratamento se originam em estudos alternativos realizados por médicos e pesquisadores abertos para tratamentos não convencionais.

A comunidade médica por outro lado, torce o nariz para tudo o que tenha o rótulo de "alternativo" e continua a fazer uso de métodos ineficazes aguardando uma solução "oficial" que seja mais eficiente. Esta postura não se aplica somente à candidíase, mas a diversas outras doenças que encontram em métodos alternativos uma melhor solução como diabetes, controle de colesterol, problemas hormonais, entre outros.